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domingo, 17 de junho de 2012

Caminhada anti drogas mobiliza Anastácio e Aquidauana em MS

O dia 26 de junho foi instituído pela Organização das Nações Unidas, ONU, em 1987, como o Dia Internacional contra o Abuso de Drogas e o Tráfico Ilícito. No Brasil, o tema ganha ainda mais visibilidade, com caminhadas de conscientização, foi o que aconteceu na manhã de sábado (16) quando o prefeito de Anastácio (MS) Douglas Melo Figueiredo (PSDB) e o prefeito de Aquidauana Fauzi Suleiman (PMDB) percorreram as ruas de Anastácio saindo da Praça Garibaldi Medeiros em direção à praça dos estudantes em Aquidauana, por onde passaram demonstraram que estão enganjados na luta contra as drogas. A caminhada contou ainda com a participação da juventude, entre eles alunos das escolas municipais, estadual e particular de Anastácio, integrantes dos programas e projetos sociais e várias Igrejas, entre elas "Avivamento de Deus" liderados pela Pastora Márcia Regina Ávila. Em Mato Grosso do Sul, o Conselho Estadual Antidrogas (CEAD) e a Procuradoria de Justiça de Campo Grande encabeçam a mobilização contra o uso de drogas, em parceria com as Prefeituras de Aquidauana e Anastácio por meio da Secretaria de Assistência Social e do COMAD. “É muito importante contarmos com o apoio do poder público nessa campanha comunitária e social contra as drogas. Juntos, podemos alcançar um número cada vez maior de pessoas, mobilizar famílias inteiras e, principalmente, os nossos jovens no combate e prevenção ao uso de drogas”, disse o Pr. Evanildo, presidente do COMAD lembrando que este é o terceiro ano consecutivo que "esta caminhada esta sendo realizada, para quem não acreditava o poder de Deus é muito maior". Na Concha Acústica pastores e autoridades se revezaram em discursos e testemunhos manifestando-se contra as drogas. Na fala das autoridades o assessor de políticas antidrogas de Aquidauana e também presidente do Conselho Municipal Antidrogas de Aquidauana, pastor Ailan José do Nascimento, destacou a urgência que é o combate as drogas e mostrou um pequeno texto que tinha produzido na madrugada que antecedeu o evento. O texto diz o seguinte em relação ao combate as drogas: O COMBATE AS DROGAS, TEM QUE SER AGORA, TEM QUE SER AGORA PORQUE OS NOSSOS JOVENS NÃO ESTÃO SE TORNANDO MAIS JOVENS; TEM QUE SER AGORA PORQUE O AMANHÃ NUNCA ESTEVE TÃO AMEAÇADO QUANTO HOJE; TEM QUE SER AGORA, JÁ, TEM QUE SER EU, TU, ELE, NÓS, VÓS E ELES; TEM QUE SER AGORA PORQUE A PEDRINHA JÁ ROLOU E A MORENA JÁ GOSTOU; TEM QUE SER AGORA; PORQUE OS CORAÇÕES AOS 12 ANOS ESTÃO SENDO ARRANCADOS E JUNTAMENTE COM OS DEDOS ESTÃO SENDO ENTERRADOS; TEM QUE SER AGORA; E PORQUE É AGORA, NÃO PODE HAVER TEMPO PARA OUTRA COISA; NÃO PODE HAVER DINHEIRO PARA OUTRA ATIVIDADE; NÃO PODE HAVER ESPAÇO PARA OUTRA NECESSIDADE, ATÉ QUE O COMBATE ÀS DROGAS SEJA PRIORIDADE; TEM QUE SER AGORA. Com informações Lile Corrêa

quarta-feira, 13 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

O preço de ser quem você e´...

O preço de ser quem você é Desde que “me conheço por gente”, encontrava em livros, revistas, programas televisivos, etc, pessoas nos orientando a não ligarmos para o que os outros pensam, para o que os outros falam, e nem para os valores dos outros. A orientação geral sempre foi a de ouvirmos (e seguirmos) nossa consciência, ou nosso coração, como preferem os mais românticos. Mas isso tem um preço alto. Não sei quanto a você, mas quanto a mim, praticamente todos com quem entro em contato, se sentem influenciados fortemente por questões como prestígio, marcas, status, etc. Confesso que ao mesmo tempo em que também eu me sinto atraído por essas questões, desde criança essa “atração” trazia consigo uma certa desconfiança de que as coisas “chiques”, importantes, sofisticadas, e não só as “coisas”, mas as pessoas que ostentam esses valores, no fundo, bem no fundo, são pessoas tão simples quanto eu. E que por algum motivo, muito provavelmente a necessidade latente de se sentir importante, ou amado, as fazia buscar na ostentação, no alarde, o valor que não encontram em si mesmas. É difícil viver, e conviver com essa percepção. Vivemos num mundo de mentirinha, como diziamos quando crianças. O mundo corporativo então, é uma lástima nesse sentido. É raro, muito raro e até gratificante encontrar alguém nesse meio que aja com naturalidade. Gente que dispense a necessidade de “parecer” mais do que é. Em parte é até compreensível. O marketing, a publicidade, a necessidade de aumentar as vendas nos forçam a mentirmos, a aumentarmos, a aludirmos coisas que não existem. E sustentar todo esse mundo criado é ainda mais difícil. Você estará sempre sentindo como se equilibrasse pratos, ou mentiras). Contudo, pra quem sabe que o trovão faz do raio maior do que é, essas coisas não colam. A gratificação de encontrar gente assim, natural, me é cara, porque sei que também essas pessoas pagam um preço desconfortável por ser quem são em seu íntimo. Você precisa ser muito desprendido e desapegado desses valores comuns, supérfluos mas quase onipresentes. Parece que você está sempre do lado de fora. E o pior é quando você passa a questionar: Quem mesmo é que está do “lado de fora”? Não é a toa que movimentos como o Nova era, no século passado, e o Slow Life, atualmente, ganham força. Viver na mentira cansa. Frustra e angustía. O preço de existir é muito alto. Chega um momento em que você constata que o preço de viver com simplicidade, só com o que você precisa mesmo, é muito mais barato e traz mais benefícios. E você, tem alguma experiência nesse sentido? Ronaud Pereira