Seguidores

terça-feira, 27 de novembro de 2012

CUIDADO COM AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES !!! SE TIVER CORAGEM LEIA ATÉ O FIM.

Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pe di para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente. Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado. No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino. Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia. Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra. O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família. Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los. Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim. OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS. Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Estudante de Direito é preso por tráfico de drogas em Blumenau Rapaz de 27 anos foi detido com quatro pedras médias de crack. De acordo com a Polícia Civil, o traficante tentou subornar os policiais. Do G1 SC 1 comentário Estudante foi preso com R$ 340 e quatro pedras de crack (Foto: Polícia Civil/Divulgação)Estudante foi preso com R$ 340 e quatro pedras de crack (Foto: Polícia Civil/Divulgação) Um estudante de Direito da Universidade Regional de Blumenau (Furb) foi preso por tráfico de drogas, na noite de segunda-feira (19). De acordo com a Polícia Civil, o rapaz de 27 anos estava com quatro pedras médias de crack - que dá para fazer cerca de 25 pequenas - e R$ 340 em dinheiro. Segundo a polícia, diversas denúncias apontavam que o homem, conhecido como Pri, fazia disk-entrega da droga. O traficante foi encaminhado para a Central de Polícia de Blumenau. De acordo com a polícia, ele assumiu o crime e tentou subornar os policiais com R$ 2 mil. Na manhã desta terça-feira (20), o suspeito deve ser encaminhado para o Presídio Regional de Blumenau.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Drogas são um desafio de política pública

A terapia ocupacional na abordagem de álcool e outras drogas supõe um vasto conhecimento teórico e prático da equipe que cuida da terapia ocupacional com vistas à recuperação dos dependentes, tendo presente a necessidade de um processo continuo. E tudo feito através da liberdade, expressividade e conscientização. Seguindo o projeto terapêutico, ajudamos a promover nos pacientes a expressão e a reflexão, pela aproximação do fazer através da identificação das necessidades, dificuldades e superação dos conflitos. O paciente deixará transparecer seu momento, seus sentimentos mais interiorizados, sem permitir a interferência do consciente. Para isso é necessário que o terapeuta seja um instrumento facilitador desse processo, ativando a relação dos conflitos para que eles possam ser tratados e superados. É necessária também grande atenção e acolhimento ao lidar com os pacientes, estimulando-os para que se amem, se respeitem e se valorizem. Afinal, só podemos dar aquilo que temos. Como vamos valorizar algo, se não valorizamos a nós mesmos? O uso de drogas se dá em decorrência de um processo da falta de habilidade para lidar com seus sentimentos e comportamentos. Se o paciente parar de usar drogas, mas continuar com comportamentos inadequados, em algum momento ele irá refletir. E se ele não souber lidar com as questões, e continuar a sentir angústia, poderá buscar alguma substância para sentir alívio. Desde criança, aprendemos que ao menor sintoma de dor (de cabeça, dentes, etc) nos é dada uma substância (remédio). Convivemos com a cultura da medicalização. Se você está triste, toma um remédio. Se está com dificuldade de emagrecer, toma outro remédio. As pessoas não querem elaborar suas dificuldades, nem tentam. Apelam para a pílula salvadora. É claro que existem casos em que é necessária a intervenção medicamentosa, mas não para tudo. A medicação vai ajudar em alguns casos, mas não fará uma reflexão de suas angústias por você. Por isso, se faz necessária a mudança de comportamento e a elaboração de conflitos. Buscando o autoconhecimento através das atividades, o que estava velado se revela. E, em conjunto com uma equipe multidisciplinar, trabalhamos para que os pacientes superem suas dificuldades, percebam outras formas de lidar com seus conflitos, com novos padrões de comportamento e outros pensamentos. Ou seja, um novo estilo de vida. Oferecemos aos pacientes um ambiente acolhedor e a possibilidade de serem ouvidos. As atividades de estímulo cognitivo no primeiro momento são de suma importância no tratamento. Através delas, os pacientes obtêm melhora na atenção, concentração e memória — campos afetados pelo uso abusivo de drogas. O próprio paciente percebe sua capacidade de construir e socializar. Nas oficinas terapêuticas ocupacionais, quando constrói algo concreto, ele se constrói também, estimulando e motivando as relações para si e para o grupo. As atividades podem ser em grupo (dirigidas ou livres) ou individuais. Os exercícios nos possibilitam trabalhar questões isoladas, aspecto emocional, psicossocial, questões específicas e pessoais do paciente, que tende a perder o papel ocupacional, as habilidades funcionais, o interesse por atividades que até então estavam presente em seu cotidiano. Além disso, é comum a mudança de comportamento, alterações em todas ou quase todas as atividades que fazem parte de sua rotina de vida. Assim, o terapeuta ocupacional possibilita a promoção e o desenvolvimento de habilidades, resgate de atividades deixadas de lado, e a reafirmação de papéis ocupacionais, proporcionando um despertar no indivíduo a uma vida saudável, melhorando com isso sua autoestima e consequentemente valorizando esse despertar, para uma nova possibilidade de vida. A importância do tratamento com a família, muitas vezes adoentada, o não saber lidar com os problemas, situações que envolvem o paciente, levam-no a sentimentos de angústia, medo, frustrações, depressão. Faz-se necessário, então, o acolhimento da equipe, para juntos trabalhar para enfrentar a situação. A família deve procurar ajuda, mesmo que o paciente não deseje ser tratado. Assim, a família torna-se a ponte entre o paciente e a equipe de tratamento. Hoje temos os Centros de Atenção Psicossociais para Álcool e Drogas (CAPS-AD), onde existe o olhar de toda a equipe multidisciplinar, para oferecer ao paciente a melhor proposta de tratamento, e, quando este está envolvido, dar acesso a suas questões. A internação compulsória, diante da minha experiência como terapeuta ocupacional, não é indicada. Isso porque quebramos toda possibilidade de o paciente fazer parte deste processo. Com a internação, ele entende essa ação como algo punitivo, afastando toda possibilidade de se perceber e aderir ao tratamento, afastando a corresponsabilidade deste no projeto de tratamento. O que a sociedade quer? Tratar pessoas ou resolver o problema visual das ruas, a chamada higienização? Temos que trabalhar com intersetorialidade, tirar pessoas das ruas não é a questão. A real necessidade consiste na implementação de política pública intersetorial de qualidade para a população. *Adriana Araújo Lisboa é terapeuta ocupacional do Centro de Atenção Psicossocial de Itaguaí, na Baixada Fluminense. Dúvidas sobre dependência química podem ser enviadas para esta seção pelo e-mail drogaseduvidas@jb.com.br

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Campanha Nacional "Acorda Juventude"

Sou o pai e autorizo a divulgação: A CAMPANHA NACIONAL “ACORDA JUVENTUDE”, DE TODOS NÓS DO FACEBOOK, FOI CHAMADA PARA A TV EM FORTALEZA E AGORA JORNAIS INCLUSIVE DE OUTROS ESTADOS O primeiro pôster, já com 12.741 compartilhamentos A campanha “ACORDA JUVENTUDE”, contra as drogas, nascida a partir da imagem do meu filho que expus no Facebook. Ele foi assassinado não sei como e porque e enterrado seu corpo (que é meu) não sei onde no Estado irmão, o Maranhão. O campanha tomou proporções gigantescas. Gente de todo País está me enviando mensagens de condolências em aberto e “in box”, com textos de apoio incríveis, que tem me deixado muito emocionado e entusiasmado de que consigamos alertar mais e mais jovens sobre o fim trágico que as drogas oferecem. Conteúdos maravilhosos, santificados, de força e apoio real vão chegando a cada instante. A imagem em si já atingiu o crescente número de 12.644 compartilhamentos. Lembrando que, cada compartilhamento são multiplicados centenas e centenas de vezes a imagem. Sei que por elas são pais mostrando aos filhos com e sem o meu mesmo problema. Muitos casos tristes, meu Deus, estou recebendo, que choro só de pensar a dor dos co-dependentes. Minha caixa de amigos no Face, deve lotar a qualquer momento. E ontem, recebi um convite de uma emissora de televisão do Ceará, e agora de mais dois jornais para falar da campanha. Quero com a minha dor, com o caso Tiago e apoio dos amigos antigos e novos do Facebook, ganhe voz robusta para todos nós SALVARMOS VIDAS. Quanto mais pessoas fizerem suas campanhas pessoais, melhor! É isso que eu quero. Só isso!... Ah! O título e a logomarca desta campanha foram criados por pessoas de outros estados, apoiadores do Face... Fiquem ligados no meu Face e “vamo q vamo”, com o a campanha nacional “Acorda Juventude”, sem com Ele, Jesus, não dá!!! NOTA: HÁ DOIS FACEBOOK VENÍCIO GUIMARÃES - TEM UM ESGOTADA A SOLICITAÇÃO DE AMIZADE E O OUTRO ESTA LIVRE, QUE ACEITA

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Ex-presidiário larga as drogas e faz sucesso na internet com 'TV GLS' Elias do Carmo criou a TV após ficar preso mais de dois anos por tráfico. Vídeos publicados na internet já tiveram mais de 50 mil acessos.

06/11/2012 09h04 - Atualizado em 06/11/2012 09h04 Anna Gabriela Ribeiro Do G1 Santos Elias do Carmo produz o conteúdo da TV no barraco onde mora (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)) O talento para a comunicação acompanha Elias do Carmo, de 37 anos, desde a infância. Ele começou a brincadeira com uma caixa de isopor, que fingia ser uma câmera, e um microfone para entrevistar a comunidade. Mais de 20 anos depois, Elias criou a TV GLS e já acumula mais de 50 mil visualizações no Youtube. Ele aproveita a nova ocupação para superar diversas dificuldades, como as drogas e a constatação de que é soropositivo. Natural de Pernambuco, Elias do Carmo vive em Santos, no litoral de São Paulo, desde que era bebê. Como os pais eram pobres, eles moravam na rua. Com isso, Elias e os irmãos foram recolhidos e levados para um orfanato. Aos finais de semana, ele visitava os pais na favela Caldeirão do Diabo, atualmente conhecida como Vila Santa Casa. Foi nesta comunidade, onde vive até hoje, que Elias começou a brincar de repórter. Ele improvisou uma caixa de isopor para usar como câmera e, com este aparato, questionava aos moradores quais eram os problemas da comunidade. “A TV GLS começou com um sonho. Sempre fui um artista popular na minha comunidade. Meu dom artístico sempre foi satirizar o cotidiano”, afirma Elias. Repóret mostra a comunidade onde cresceu Pouco tempo depois, Elias passou a trabalhar na rádio Tam Tam, em Santos. Nesta época, resolveu comprar um celular com câmera, para que as reportagens ficassem mais sérias. Os vídeos eram jogados no Youtube e, algumas semanas depois, passaram a ser acessados frequentemente. Em 2010, ele resolveu criar, oficialmente, a TV GLS. “Eu resolvi investir em algo para esse público, que sofre muito preconceito. De início achei que não ia dar certo, por causa da sigla da TV. Coloquei esse nome porque eu sou gay. Achei que ia ser criticado, que iria ser agredido, apanhar. Mas, por incrível que pareça, hoje meu público alvo não é gay. Muitos héteros e crianças me acompanham. Recebo ligações do Brasil todo para cobrir eventos”, diz Elias. Ele explica que a TV GLS cobre qualquer tipo de evento, de cunho social, cultural ou de entretenimento. Atualmente, Elias trabalha com uma câmera 3D, e acumula a função de cinegrafista e repórter. Para Elias, o trabalho com a TV GLS é uma reviravolta em sua vida. “Eu fico impressionado com a proporção que as coisas tomaram. Eu só estudei até a 7ª série, fui faxineiro durante toda a minha vida”, afirma. Elias, que é portador do vírus da aids, vive com a verba de um auxílio doença. Ele conta que já foi dependente químico e traficante. “Cumpri mais de dois anos de pena e posso afirmar que a cadeia foi essencial para eu me redimir, refletir sobre a vida a abandonar o vício e o crime. Por isso sempre falo que a TV GLS é a reviravolta em minha vida, é a minha terapia, que me mantém ocupado e me dá prazer”, relata. Elias comenta que as pessoas o abordam para parabenizá-lo pela atitude. “Eu não sei distinguir direito como é esse fenômeno, porque eu não passei da 7ª série. Sou ex-usuário de drogas, depois me tornei um traficante, fui condenado, sai da cadeia e criei a TV GLS. Ela é minha salvação, tem me dado um avanço muito importante para o meu tratamento”, diz Elias. Atualmente, o maior sonho do repórter é registrar o projeto, com um número de Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). FONTE: globo.com/G1

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Editora Rígel - CRACK - Como Prevenir e combater?

Editora Rígel24 de julho de 2012 14:28 LIVRO LIVRO LIVRO LIVRO LIVRO POR FAVOR NOS AJUDE A DIVULGAR !! *** CRACK - Como Prevenir e Combater? *** Face o alastramento do consumo das drogas lícitas e ilícitas, e o agravamento do conjunto das consequências inerentes, a exemplo de miserabilização e violência, várias entidades civis e governamentais vem apresentando e desenvolvendo programas especiais. Entre o conjunto de drogas a disposição e uso, a pedra de crack tem merecido destaque, haja vista a natureza e amplitude dos danos que causa em todas as pessoas e seu entorno. É no sentido de esclarecer não só o usuário de drogas e na busca de meios de como prevenir e combater que este livro foi lançado ! contato (51)3226-8668 rigel@editorarigel.com.br Livro: Crack e o Labirinto das Drogas Autora : Alexandra de Souza

Divulgação do livro CRACK E O LABIRINTO DAS DROGAS


Há alguns meses uma editora pediu-me para ajuadar na divulgação deste livro da autora, como estava passando por sérios problemas de saúde, não tive como ajudar, mas como diz o ditado "Antes tarde do
que nunca". É um trabalho sério com depoimentos de usuários, assistam o vídeo e comprem o livro. Ninguém está livre de viver este problema.
(Neusinha Martins)